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o vinho é indissociável do nascimento da química. De facto, a produção de bebidas por fermentação natural de alguns produtos vegetais data dos primórdios da civilização, encontrando-se registos desta actividade há pelo menos 6000 anos.
Entre os sumérios a cerveja era tão apreciada que existia uma deusa da cerveja, Ninkasi, e o código de Hammurabi incluía uma série de disposições sobre a cerveja, nomeadamente prescrevia punições físicas para os taberneiros que a diluissem. Já os egipcios pareciam preferir o vinho sendo a cerveja - henket ou zythum - a bebida da povo e aparentemente dos sacerdotes de Ámon. De facto, Ramsés III passou a ser conhecido como o faraó-cervejeiro depois de agraciar os referidos sacerdotes com quasi meio milhão de ânforas do precioso líquido.
ler "o espírito do vinho" na íntegra, aqui.
o vinho é indissociável do nascimento da química. De facto, a produção de bebidas por fermentação natural de alguns produtos vegetais data dos primórdios da civilização, encontrando-se registos desta actividade há pelo menos 6000 anos.
Entre os sumérios a cerveja era tão apreciada que existia uma deusa da cerveja, Ninkasi, e o código de Hammurabi incluía uma série de disposições sobre a cerveja, nomeadamente prescrevia punições físicas para os taberneiros que a diluissem. Já os egipcios pareciam preferir o vinho sendo a cerveja - henket ou zythum - a bebida da povo e aparentemente dos sacerdotes de Ámon. De facto, Ramsés III passou a ser conhecido como o faraó-cervejeiro depois de agraciar os referidos sacerdotes com quasi meio milhão de ânforas do precioso líquido.
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