(...) O caminho da história não é o de uma bola de bilhar que, uma vez jogada, percorre uma determinada trajectória; assemelha-se antes ao caminho das nuvens, ou ao de um vagabundo a deambular pelas vielas, que se distrai a observar aqui uma sombra, ali um magote de gente, mais adiante o recorte curioso das fachadas, até que por fim chega a um ponto que não conhece e por onde nem tencionava passar. (...)
roubado daqui (e a abrir o apetite para o livro)
3 comentários:
olha pois... promete bem.
o link nao "fucemina"... :(
não? já vou ver o que se passa. thanks.
quanto ao livro, estou cheia de vontade de lhe por as mãos em cima.
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