The past is not dead. In fact, it's not even past. William Faulkner
2 comentários:
Anónimo
disse...
olá alex! :)
cá venho visitar-te e dou logo com dois posts poderosos, este e o poema de Philip Larkin!
(o passado é mesmo o passado, só que é parte do presente, na medida em que somos tudo isso, o que somos, fomos e viremos a ser; por isso nada em nós morre, até que nós morramos; simplesmente vamo-nos modificando, umas coisas vão dando lugar a outras ou tendo prioridade sobre outras, ou vamos vendo as coisas de modo diferente; acontece que, às vezes, há instantes de um passado recente ou remoto, de ontem ou de há 20/40 anos, que, por terem sido tão solorosas, inibem tremendamente a nossa crença na nossa capacidade de estarmos no presente e, quem sabe, chegarmos a um futuro... poderoso também o poema de Larkin, não?)
'prontos', alonguei-me, a culpa é dos teus posts, alex ;)
olá, margem. obrigada pela visita e pelas tuas palavras. às vezes há momentos que pensamos que já conseguimos ultrapassar, mas que ciclicamente nos irrompem (explodem) na memória de forma brutal.
2 comentários:
olá alex! :)
cá venho visitar-te e dou logo com dois posts poderosos, este e o poema de Philip Larkin!
(o passado é mesmo o passado, só que é parte do presente, na medida em que somos tudo isso, o que somos, fomos e viremos a ser; por isso nada em nós morre, até que nós morramos; simplesmente vamo-nos modificando, umas coisas vão dando lugar a outras ou tendo prioridade sobre outras, ou vamos vendo as coisas de modo diferente; acontece que, às vezes, há instantes de um passado recente ou remoto, de ontem ou de há 20/40 anos, que, por terem sido tão solorosas, inibem tremendamente a nossa crença na nossa capacidade de estarmos no presente e, quem sabe, chegarmos a um futuro... poderoso também o poema de Larkin, não?)
'prontos', alonguei-me, a culpa é dos teus posts, alex ;)
olá, margem. obrigada pela visita e pelas tuas palavras.
às vezes há momentos que pensamos que já conseguimos ultrapassar, mas que ciclicamente nos irrompem (explodem) na memória de forma brutal.
são palavras poderosas, mesmo.
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